Padrões e normas para instalação de cabeamento estruturado

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O cabeamento estruturado, também conhecido como KET, é um arranjo padronizado e organizado de conectores e ferramentas de transmissão de computador. Possui 6 padrões: ANSI, TIA, EIA, ISO, ABNT e IEEE, visando implementar as melhores práticas e mais recursos de equipamentos.

À medida que ocorrem cada vez mais os avanços tecnológicos no ambiente de negócios, é fundamental que as empresas tenham uma infraestrutura que atenda às demandas dessa nova realidade. Ou seja, é imprescindível acompanhar esses avanços a fim de garantir a competitividade no mercado.

Considerando a necessidade de esclarecer essas normas, listamos cada padrão para você aprender muito mais. Ficou interessado? Então confira agora mesmo!

ANSI

O padrão ANSI determina os diversos mecanismos que podem ser instalados numa rede de computadores. Caso as instalações de grandes edifícios sigam esse padrão, apenas a autorização de uso da rede poderá ser obtida. Consiste nas instalações relacionadas a cabos de comunicação de fibra óptica e par trançado.

Vale destacar que essa norma promove vantagens para a área de telecomunicações. Podemos tomar como exemplo o ANSI 606. O padrão estipula que os cabos de telecomunicações são brancos e os cabos de conexão são verdes.

TIA

A norma TIA se aplica às instalações relacionadas ao data center e depende principalmente de sua disponibilidade e de todos dispositivos inerentes ao funcionamento normal da infraestrutura.

Basicamente, esse é o Conjunto de Padrões de Telecomunicações da Associação da Indústria de Telecomunicações. Esta norma está relacionada a cabos usados em edifícios comerciais para produtos e serviços de telecomunicações.

A norma é conhecida pelas características dos cabos EIA/TIA-568-B.1-2001, que são 8 pares trançados e balanceados de fios de 100 ohms. Esses condutores são chamados de T568A e T568B.

EIA

A norma EIA está vinculado a uma das normas existentes no Brasil: NBR 14.565. Esse padrão tem como objetivo categorizar os cabeamentos vinculados de acordo com as distinções de cada um, por exemplo:

– Largura de banda;

– Atenuação;

– Comprimento;

– Desempenho.

Essas são as principais variações que são consideradas no contexto dessa norma. Inseridos nessa padronização, é possível identificar todas as particularidades que as permeiam.

ISO

A norma ISO também garante a padronização dos cabos e os utiliza com conectores e processos em toda a rede. À medida que os cabos de par trançado entraram no mercado de telecomunicações, o padrão foi fortalecido desde a década de 1990.

ABNT

Por outro lado, a norma ABNT regulamenta a fiação em projetos residenciais e prescreve os procedimentos para instalação de redes domésticas, incluindo as particularidades do cabeamento.

Esta norma é usada como referência há muitos anos sendo atualmente a primeira norma brasileira criada e com maior relevância devido a sua abrangência.

IEEE

Por último, apresentamos o padrão IEEE, que define os padrões de operação das redes sem fio e é a base para a existência do Wi-Fi, ou seja, todos os dispositivos de rede sem fio possuem os serviços e funções estabelecidos por essa norma.

Obviamente, o cabeamento estruturado é muito importante e segue os padrões exigidos, sendo essencial às empresas.

A GH Wesco tem parceria com as maiores empresas de equipamentos de Cabeamento Estruturado do mercado.

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